Nathan Fake

live, Quinta 19

Hoje fazemos o exercício ao contrário. Não nos dão a música a ouvir. Apenas nos dão o nome de um disco: “Drowning in a sea of love”, de Nathan Fake. Num daqueles jogos de associações rápidas temos de adivinhar que tipo de música é esta, como quem tenta adivinhar um disco pela capa. Esta música, como o amor, é indefinível. Legitima todas as metáforas, é jovem e misteriosa, confusa e louca, alegre e sofrida, difícil de compreender, desconfortável até, tão depressa a mil à hora, como em câmara lenta. Vale a pena dançá-la assim, como quem se afoga num mar de amor.

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